São espécies anuais, que podem perenizar como C. benghalensis e C. difusa; ou perenes como C. erecta e C. villosa, com reprodução por sementes e por pedaços de ramos (Kissmann, 1997; Penckowski e Rocha, 2006). Plantas de C. benghalensis toleram o herbicida glifosato devido à absorção diferencial (mais lenta que em outras espécies) e a capacidade de metabolizar parte do herbicida (Monquero et al., 2004).
O controle químico de trapoeraba pode ser ineficaz quando se utiliza apenas uma aplicação de herbicidas, havendo diferenças na sensibilidade ao glifosato e a associação de glifosato com carfentrazone entre C. benghalensis e C. diffusa, sendo a C. diffusa mais tolerante (Ronchi et al., 2002). O objetivo deste estudo foi indicar herbicidas para o controle eficaz de trapoeraba. O trabalho foi conduzido em lavoura comercial localizada em Arroio do Só, no município de Santa Maria, RS. A área apresentava cobertura homogênea de trapoeraba da espécie Commelina diffusa.
O UP-Herb – Academia das plantas daninhas disponibilizará:
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