No Brasil, após o primeiro relato da ocorrência de Amaranthus palmeri em 2015 (Andrade Júnior et al., 2015), a espécie foi considerada em erradica-ção no estado de MT primeiramente pela Instrução Normativa no . 47 e de-pois pela de no. 86 publicadas pelo Indea-MT em 2015 (Mato Grosso, 2015a, 2015b). Desde então, foram publicados trabalhos para a identificação da es- pécie e realizados estudos para o seu controle (Andrade Júnior et al., 2015, 2018; Gazziero; Silva, 2017), além do registro de resistência a herbicidas inibidores da EPSPs e ALS (Carvalho et al., 2015). Concomitantemente, foi criada a Comissão Técnica Estadual para Erradicação da Praga A. palmeri (CTEEPAP) com a participação do Ministério da Agricultura, Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, Embrapa, Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade de Várzea Grande, Instituto Mato-grossense do Algodão, Aprosoja e Empaer. Essa comissão foi criada com caráter consulti- vo e com a finalidade de assessorar o Indea-MT em relação à erradicação de A. palmeri (Mato Grosso, 2015b)...
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