Ocorrem no mundo cerca de 60 espécies do gênero Amaranthus, das quais umas 20 tem importância como planta daninha. No Brasil, cerca de 10 espécies tem ocorrido como infestantes em áreas agrícolas. Entre as principais espécies destacam-se: A. deflexus (Código AMADE); A. hybridus (Código AMACH); A. Lividus (Código AMALI); A. quitensis (Código AMAQU); A. retroflexus (Código AMARE); A. spinosus (AMASP) e A. viridis (AMAVI).
As plantas das diversas espécies, bem como de seus cruzamentos, são grandemente influenciados pelo ambiente, que afeta porte e aspecto. O tamanho das plantas maduras pode variar de poucos centímetros a quase dois metros, dependendo da época de germinação e condições durante o desenvolvimento. O tamanho e a apresentação da panícula também podem variar.
Muitas espécies e cruzamentos apresentam pigmentação avermelhada ou arroxeada, que pode ocorrer em panículas, nos caules e ramos, pecíolos e nos limbos foliares. Em alguns tipos é comum a ocorrência de manchas prateadas ou amarronzadas nos limbos foliares, durante certos estádios de desenvolvimento.
As plantas de caruru consideradas daninhas são anuais, reproduzidas por sementes, que chegam a ser de até 500.000 por planta.
Texto adaptado de Kissmann, K. G. & Groth, D., 1999. Fotos: Mauro Antônio Rizzardi.
O UP-Herb – Academia das plantas daninhas disponibilizará:
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